quinta-feira, 24 de abril de 2014

nostalgia + raiva do mercado = pão caseiro

Se tinha uma coisa que eu adorava quando era criança era o cheiro que ficava pela casa quando minha mãe assava pão!

Aliás, uma das coisas que ainda quero escrever é um livro com todas as receitas de família, contando um pouco da história da minha família, mais especificamente das mulheres da minha família, que além de cozinheiras, são mães, trabalhadoras, guerreiras e as personagens mais humanas que habitam a minha imaginação.

Além da saudade do cheirinho de pão, eu não suportava mais o preço que se paga por um pão hoje em dia! E nem gostoso é! Primeiro que a gente já se obriga a comer pão integral que, convenhamos, é saudável mas não é tão gostoso! Segundo que todo pão, em comparação com o pão da minha mãe e das minhas tias parece um toco de madeira, de tão saboroso!

Eu sei que não deveria estar comendo pão! Tô a fim de emagrecer e carboidratos, esses lindos, não deveriam fazer parte das minhas receitas. Mas taí uma paixão na minha vida: PÃO!

Acontece que eu sempre achei as receitas da minha mãe e da minha madrasta muito complicadas. Então, fiz o que toda cozinheira do século XXI faz: googlei.

Achei essa receita no Tudo Gostoso. Mas achei que a massa ficou muito doce. Então, da próxima pretendo diminuir o açúcar e colocar um pouquinho a mais de sal (pra reter bastante líquido, né, Fernanda?!). Também não dividi em pãozinhos, fiz a massa inteira mesmo de uma vez só. E dizer pra vocês que não ficou ruim, não!

Tanto que só sobrou a foto pra contar a história! ;)


Mas foi curioso como, fazendo pão, me senti mais próxima da minha família.

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